Para Luiz Baez, "Almodóvar molda uma arquitetura cênica dividindo sua personagem entre a nostálgica felicidade prometida e o fúnebre presente". Leia a crítica: https://criticos.com.br/?p=13128&cat=1.
Para Marcelo Janot, "o texto-símbolo das mulheres almodovarianas segue atual". Leia a crítica: https://criticos.com.br/?p=13151&cat=1.