Para Luiz Fernando Gallego, obra mostra "o início do conservadorismo (reativo aos ideais dos anos 1960) que evoluiu/involuiu para uma extrema-direita racista, homofóbica, ignorante e nociva ao humanismo e à empatia". Leia a crítica.
Para Marcelo Janot, "[James Gray] percebe a importância de entendermos, refletirmos e passarmos aos nossos filhos o que aconteceu para que tenhamos chegado a esse ponto como sociedade". Leia a crítica.