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FESTIVAL DO RIO 2022

10.10.2022
Por Críticos.com.br
Resenhas sobre os filmes do Festival do Rio 2022




PALOMA, de Marcelo Gomes

Para Maria Caú, "é revolucionário ver uma mulher trans ser desejada (há cenas de sexo muito bonitas), cuidada e amada ao longo de boa parte da narrativa". Leia a crítica.



UM HOMEM, de Kei Ishikawa

Para Luiz Fernando Gallego, "consegue prender a atenção do público através da investigação". Leia a crítica.



CALL JANE, de Phyllis Nagy

Para Amanda Luvizotto, "o longa-metragem [...] é enfático ao mostrar o descaso político e social com a prática [do aborto], frequentemente criminalizada em detrimento do direito à escolha pessoal". Leia a crítica.



COMO UMA TARTARUGA, de Monica Dugo

Para Amanda Luvizotto, "mistura de sentimentos e ressentimentos é algo real e pertinente à complexa relação desenvolvida entre as personagens". Leia a crítica.



O HOMEM MAIS FELIZ DO MUNDO, de Teona Strugar Mitevska

Para Susana Schild, "'o homem mais feliz' propõe questionamentos perigosamente próximos: nós contra eles, manipulação religiosa, armamento da população". Leia a crítica.



REGRA 34, de Júlia Murat

Para Maria Caú, "o filme certamente vai gerar controvérsias, já que revela a asfixia (a escolha da palavra é deliberada) de certos discursos feministas contemporâneos". Leia a crítica.



RETOUR À SÉOUL, de Davy Chou

Para Luiz Baez, "o dilema individual de Frédérique se estende a um drama coletivo, resultado do desenvolvimento desigual entre os países cuja nacionalidade ela ora reivindica, ora abnega". Leia a crítica.



ARGENTINA, 1985, de Santiago Mitre

Para Maria Caú, "resulta emocionante por conta de um belo trabalho de montagem (costurando as reações do público, incluindo os réus e o corpo de juízes) e da interpretação de Darín". Leia a crítica.



THE BANSHEES OF INISHERIN, de Martin McDonagh

Para Luiz Fernando Gallego, "a desunião da amizade fraterna funciona como uma pulsão de morte freudiana que desfaz a fusão promovida pela pulsão de vida, Eros". Leia a crítica.



MANTÍCORA, de Carlos Vermut

Para Luiz Baez, "a monstruosidade que transparece gradualmente no personagem resiste a qualquer tentativa de empatia por parte do espectador, restando a este tão somente o incômodo". Leia a crítica.



LES CINQ DIABLES, de Léa Mysius

Para Maria Caú, "dificuldade intrínseca do meio torna a escolha de Léa Mysius, que usa o odor como elemento estruturador da narrativa, particularmente instigante". Leia a crítica.



BROKER, de Hirokazu Kore-eda

Para Marcelo Janot, "no fim das contas, prevalece a atmosfera de “feel good movie”, combinada com uma mensagem realista de otimismo e esperança em relação ao difícil papel da maternidade". Leia a crítica.



AS BESTAS, de Rodrigo Soroyen

Para Marcelo Janot, "é uma tentativa, por parte do roteiro [...], de humanizar o lado da 'besta' do título e adicionar uma certa complexidade à reflexão, mas o confronto Bem x Mal já está bem demarcado e assim seguirá até o fim do filme". Leia a crítica.



HOLY SPIDER, de Ali Abassi

Para Marcelo Janot, "o que é mais assustador em 'Holy Spider', e cuja reflexão pode se estender a outros países de governos conservadores que utilizam a religião como instrumento político, é como a opinião pública se torna facilmente manipulável a ponto de endossar tamanha barbaridade". Leia a crítica.



DECISION TO LEAVE, de Park Chan-wook

Para Marcelo Janot, "[Park Chan-wook] incorpora à trama policial elementos clássicos do cinema noir e um certo ar hitchcockiano que remete a 'Um Corpo Que Cai'". Leia a crítica.



UN PETIT FRÈRE, de Léonor Serraille

Para Marcelo Janot, "o filme oferece um bom panorama da condição do imigrante africano na França, alternando entre situações de aceitação e pertencimento com momentos em que as dificuldades prevalecem". Leia a crítica.



IMPÉRIO DA LUZ, de Sam Mendes

Para Luiz Fernando Gallego, "Mendes não conseguiu escolher entre tantas possibilidades de como encerrar o filme, problematizando-se de certo modo um subtema talvez involuntário: a maior alienação fica dentro de uma sala de cinema?". Leia a crítica.

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