AFIRE, de Christian Petzold
Para Maria Caú, "o filme tematiza de modo brilhante a capacidade da ficção literária de lidar com a dureza e a opacidade da experiência real". Leia a crítica.
O DIA QUE TE CONHECI, de André Novais Oliveira
Para Maria Caú, "o filme aborda os transtornos mentais do ponto de vista da naturalização radical, feito singular no contexto do cinema contemporâneo". Leia a crítica.
OUR SON, de Bill Oliver
Para Maria Caú, "explora com muita habilidade a dor do divórcio para casais gays". Leia a crítica.
VAMPIRA HUMANISTA PROCURA SUICIDA VOLUNTÁRIO, de Ariane Louis-Seize
Para Maria Caú, "este filme de formação vampiresco prima pelo charme, se apoiando no enorme carisma do casal de protagonistas". Leia a crítica.
TIGER STRIPES, de Amanda Nell Eu
Para Maria Caú, "a originalidade do longa vem de sua ambientação, mais do que dos temas ou das alegorias propostos por ele, que já foram utilizados pelo cinema de gênero diversas vezes antes". Leia a crítica.
SEU HOBBY, de Ha Myung-mi
Para Maria Caú, "duas mulheres podem ser vistas como dois estágios do processo de empoderamento de uma mesma mulher e o filme tematiza esse espelhamento de forma instigante". Leia a crítica.
HOLLY, de Fien Troch
Para Maria Caú, "a sensação é de que, no afã por manter o mistério (sublinhado grosseiramente por uma trilha sonora opressiva), a diretora esqueceu de honrar o pacto tácito com o espectador". Leia a crítica.
NÉVOA PRATEADA, de Sacha Polak
Para Maria Caú, "o longa-metragem cativa por conta da tridimensionalidade de sua protagonista, que vai aos poucos rompendo sua forma autômata de viver o cotidiano". Leia a crítica.
O AMOR DO MUNDO, de Jenna Hasse
Para Maria Caú, "o elemento mais interessante do filme é, sem dúvida, sua capacidade de converter um lugar claramente paradisíaco [...] em uma prisão da qual os três personagens centrais não conseguem escapar". Leia a crítica.
ANATOMIA DE UMA QUEDA, de Justine Triet
Para Maria Caú, "o tribunal [...] é ele mesmo uma bela peça de ficção, com reviravoltas envolventes, momentos que apelam à emoção dos jurados e atores inspirados ou canastrões". Leia a crítica.
O MAL NÃO EXISTE, de Ryûsuke Hamaguchi
Para Maria Caú, "mostra a incompatibilidade fundamental entre os interesses do capitalismo [...] e aqueles que levam uma vida de harmonia com a natureza [...], mas o faz de forma poética e surpreendente". Leia a crítica.
ESTRANHO CAMINHO, de Guto Parente
Para Luiz Baez, "Guto Parente constrói um mecanismo de transferência por meio do qual o cinema serve não apenas como espelho de seu autor, mas também lugar de encontro". Leia a crítica.