Críticas


45.ª MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA

23.10.2021
Por Críticos.com.br
Cobertura diária da primeira Mostra de São Paulo híbrida, com sessões presenciais e virtuais




BERGMAN ISLAND, de Mia Hansen-Løve

Para Maria Caú, "é um mergulho nas águas profundas da Ilha de Faro, refúgio e morada do cineasta sueco Ingmar Bergman, um dos nomes mais ressonantes da História do Cinema". Leia a crítica.



HIGIENE SOCIAL, de Denis Côté

Para Luiz Baez, "tal qual preconizava o dramaturgo alemão Bertolt Brecht, que acreditava eliminar a ilusão do teatro dramático tornando estranho o familiar, algo frequentemente escapa ou não encontra lugar em Higiene social". Leia a crítica.



LAMB, de Valdimar Jóhannsson

Para Maria Caú, "o andamento do filme [...] segue no caminho da investigação alegórica sobre luto e maternidade, construindo de maneira inventiva uma fábula sobre o abismo que se funda entre os membros de um casal que passou pelo trauma da perda de um filho". Leia a crítica.



A FLORESTA SILENCIOSA, de Chen-Nien Ko

Para Amanda Luvizotto, "é um dos filmes mais complexos e densos presentes na programação da Mostra". Leia a crítica.



EL PLANETA, de Amalia Ulman

Para Luiz Baez, "uma saída para este planeta – em última instância, o nosso – que tudo reduz sob o denominador comum do dinheiro pode ser apontada pela arte". Leia a crítica.



MADALENA, de Madiano Marcheti

Para Luiz Baez, "em uma cidade sul-mato-grossense que funciona como epítome de todo o reacionarismo tupiniquim, a alienação (ou abdução) dos corpos dissidentes se manifesta sob variadas formas". Leia a crítica.



DESERTO PARTICULAR, de Aly Muritiba

Para Maria Caú, "a existência trans é vista como uma ferramenta de suspense narrativo que não impede a manutenção do evidente protagonismo d[...]o homem branco cisgênero". Leia a crítica.



SANGUESSUGAS, de Julian Radlmaier

Para Carol Ballan, "os excessos propositais de atuação e direção de arte combinam com o tom de farsa". Leia a crítica.



GREAT FREEDOM, de Sebastian Meise

Para Maria Caú, "o filme costura seus três tempos através de uma série de repetições plantadas de modo preciso". Leia a crítica.



PRIMEIRO ENCONTRO, de Manuel Crosby e Darren Knapp

Para Luiz Baez, "os diretores e roteiristas Manuel Crosby e Darren Knapp pintam a sua reciclagem amorfa dos anos 1990 com um verniz contemporâneo". Leia a crítica.



A PORTA AO LADO, de Daniel Brühl

Para Maria Caú, "o choque entre as duas imagens (o Daniel real e sua versão autoficcional) produz um efeito cômico de tom ácido". Leia a crítica.



SUPERIORA, de Erin Vassilopoulos

Para Luiz Baez, "enquanto brinca com a duplicidade de suas protagonistas, Superiora duplica também o patriarcado". Leia a crítica.

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