Especiais


55º FESTIVAL DE BRASÍLIA

18.11.2022
Por Maria Caú
Cobertura do evento com críticas diárias




A INVENÇÃO DO OUTRO, de Bruno Jorge

"O espectador não indígena procura o espelhamento neste homem branco e, ao encontrá-lo muitas vezes como observador (e não como personagem central), questiona por que buscar a comodidade de se projetar no corpo que lhe é mais familiar". Leia a crítica.



CANÇÃO AO LONGE, de Clarissa Camponila

"O mal trabalhado roteiro [...] cobre de um verniz pseudopoético o simples fato de que a narrativa é incapaz de aprofundar os conflitos (raciais, sociais, filosóficos) da personagem central". Leia a crítica.



MANDADO, de João Paulo Reys e Brenda Melo Moraes

"O conjunto geral, extremamente convencional, com uma construção narrativa engessada e por vezes confusa, faz com que um longa-metragem bastante curto (de apenas 70 minutos) acabe por se mostrar maçante, mal aproveitando um tema premente". Leia a crítica.



RUMO, de Bruno Victor e Marcus Azevedo

"Ao longo dos concisos 71 minutos de tela, surgem descrições aterradoras das retaliações sofridas pelo movimento negro estudantil, mescladas a imagens dos acalorados debates de então, que mostram os argumentos canhestros aventados contra a instituição da política de cotas". Leia a crítica.



ESPUMAS AO VENTO, de Taciano Valério

"O confuso desenrolar precipita um desfecho que parece unir ideias de argumentos completamente distintos, elaborados para filmes díspares: uma farsa rasgada, um drama de ares poéticos, talvez uma tragédia sobre o estado da cultura no cenário pandêmico nacional". Leia a crítica.



MATO SECO EM CHAMAS, de Joana Pimenta e Adirley Queirós

"Trata-se de uma construção que elabora o tempo inteiro sobre a iminência da explosão [...], mas que caminha ela mesma em fogo baixo por longos 153 minutos". Leia a crítica.

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