Luiz Fernando Gallego
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AUGUSTINE
Primeira obra de uma cineasta em quem se deve prestar atenção.
Por Luiz Fernando Gallego
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O CONDENADO DE ALTONA
Um filme pouco lembrado, mas que revela um esforço digno ao abordar temas ainda atuais.
Por Luiz Fernando Gallego
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HANNAH ARENDT
Apesar do desempenho marcante de Barbara Sukowa, o filme sofre com roteiro problemático
Por Luiz Fernando Gallego
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OS AMANTES PASSAGEIROS
Talvez venha a ser lembrado com o ponto mais baixo de uma carreira que já foi brilhante.
Por Luiz Fernando Gallego
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O LUGAR ONDE TUDO TERMINA
Um dos melhores lançamentos de 2013, pouco visto nas salas de cinema, merece ser conhecido em DVD
Por Luiz Fernando Gallego
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O LUGAR ONDE TUDO TERMINA
O diretor Derek Cianfrance dá um salto espetacular em sua carreira com este filme.
Por Luiz Fernando Gallego
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O GRANDE GATSBY
Com tamanha incompetência e presunção, esse novo filme pode até enganar durante algum tempo, mas jamais o tempo todo.
Por Luiz Fernando Gallego
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IRMÃS JAMAIS
Uma viagem em torno do umbigo dos familiares que o filme nos obriga a acompanhar.
Por Luiz Fernando Gallego
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A CRÍTICA AO FILME QUE NÃO VI
Será que Baz Luhrmann destruiu uma obra literária icônica como "O Grande Gatsby"?
Por Luiz Fernando Gallego
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O QUE TRAZ BOAS NOVAS
A narrativa cinematográfica é bem auxiliada pela edição de Stéphane Lafleur e pelos desempenhos de Mohamed Fellag e das crianças.
Por Luiz Fernando Gallego
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THÉRÈSE D.
Tem sido questionado por aspectos que, entretanto, fazem parte do livro original ao qual o roteiro é bastante fiel.
Por Luiz Fernando Gallego
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A CAÇA
O tema da calúnia sobre um abuso sexual surge a partir de boas premissas, mas com desenvolvimento insatisfatório, especialmente no desfecho.
Por Luiz Fernando Gallego
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O DIA QUE DUROU 21 ANOS
Mesmo que conheça parte do que é dito e mostrado, sempre haverá alguma novidade para surpreender o espectador.
Por Luiz Fernando Gallego
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KILLER JOE - MATADOR DE ALUGUEL
O apelo à violência “engraçadinha” soa como oportunista, lembrando mais Tarantino do que Irmãos Coen
Por Luiz Fernando Gallego
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AMOR?
Uma visão mais pessoal ainda (aspectos subjetivos que os textos de crítica geralmente tentam eludir) sobre o mais recente filme de Michael Haneke, Amor, visto como exploitation pela descrição gráfica de aspectos sórdidos e mórbidos que podem fazer parte de muitas vidas.
Por Luiz Fernando Gallego