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Críticas

DOSSIÊ WOODY ALLEN: ZELIG (1983)
Leonard Zelig antecipou a “geração Instagram” Por Donny Correia
DOSSIÊ WOODY ALLEN: ANNIE HALL (1977)
Annie Hall e a quebra dos paradigmas da comédia romântica Por Maria Caú
DOSSIÊ WOODY ALLEN: MELINDA E MELINDA (2004)
Allen nos leva a entender que não importa se a vida é uma comédia trágica ou uma tragédia cômica; o que importa é de que maneira olhamos para isso. Por Nelson Hoineff
DOSSIÊ WOODY ALLEN: A ROSA PÚRPURA DO CAIRO (1985)
Quando a barra pesar muito, restam-nos filmes como aqueles com Fred Astaire, Irmãos Marx etc. Ou os filmes de Woody Allen. Por Luiz Fernando Gallego
DOSSIÊ WOODY ALLEN: INTERIORES (1978)
Ficou menos urgente na agenda de problemas atuais, mas não menos relevante. Por Ivonete Pinto
DOSSIÊ WOODY ALLEN: A ÚLTIMA NOITE DE BORIS GRUSHENKO (1975)
Amor, morte e a última dança da comédia. Por Luiz Baez
DOSSIÊ WOODY ALLEN: A ERA DO RÁDIO (1987)
A cereja do bolo que vale sempre a pena roubar. Por Hamilton Rosa Jr.
DOSSIÊ WOODY ALLEN: A OUTRA (1988)
Por uma outra "Outra Mulher" Por Barbara Bergamaschi
DOSSIÊ WOODY ALLEN: BLUE JASMINE (2013)
Um filme sobre a mentira e os perigos dos mercados financeiros e suas promessas de ganhos fáceis Por João de Oliveira
DOSSIÊ WOODY ALLEN: MATCH POINT - PONTO FINAL - (2005)
Lições de cinismo em crime sem castigo Por Susana Schild

Leia os textos de cada crítico

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