POBRES CRIATURAS, de Yorgos Lanthimos
Para Amanda Luvizotto, "em seu mais recente longa-metragem, um dos principais nomes da Estranha Onda Grega abre mão da estética que caracteriza tal movimento cinematográfico [...] e mostra o desejo de desenvolver a sua própria linguagem autoral". Leia a crítica.
UN SILENCE, de Joachim Lafosse
Para Amanda Luvizotto, "mexe com preconceitos entranhados em nossa sociedade patriarcal e individualista, em que, por vezes, não tomar uma atitude 'é' tomar uma atitude". Leia a crítica.
CONTO DE FADAS, de Aleksandr Sokurov
Para Luiz Fernando Gallego, "a ideia interessante em si mesma, entretanto, não acrescenta nada ao que se sabe - ou o que imaginamos - sobre tais personagens reais". Leia a crítica.
PERFECT DAYS, de Wim Wenders
Para Luiz Baez, "a sequência final não só propõe uma resposta – ou melhor, mais questões –, mas também guarda uma sabedoria trágica que a insere, desde já, entre as mais marcantes da vasta filmografia de Wim Wenders". Leia a crítica.
ESTRANHO CAMINHO, de Guto Parente
Para Luiz Baez, "Guto Parente constrói um mecanismo de transferência por meio do qual o cinema serve não apenas como espelho de seu autor, mas também lugar de encontro". Leia a crítica.
A SOCIEDADE DA NEVE, de J.A. Bayona
Para Maria Caú, "as condensações de eventos e pequenas liberdades com relação à história real são perfeitamente condizentes com a necessidade de manter a clareza a respeito de um evento tão cheio de reviravoltas traumáticas". Leia a crítica.
VIDAS PASSADAS, de Celine Song
Para Luiz Fernando Gallego,"mais do que se referir à ideia (de possível origem budista) sobre reencarnações e reencontros em outras vidas, algo mencionado no filme várias vezes, deixa claro que a infância é, em si mesma, a vida passada". Leia a crítica.